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O futuro da construção é digital: casas com menos custos, mais eficientes e adaptáveis aos novos usos

O futuro da construção passa necessariamente pela promoção da transição digital e climática dos edifícios e infraestruturas, tornando-os adaptáveis, inteligentes, resilientes e mais sustentáveis. Esta mudança de paradigma, que passa pela industrialização e incorporação das tecnologias digitais no setor “terá de se implementar em larga escala em Portugal”, na opinião Paulo Vieira Fonseca*, Diretor Executivo do BUILT CoLAB, um laboratório colaborativo que nasceu com o objetivo de apoiar as empresas a encontrarem as soluções que melhor dão resposta a estes novos desafios. Esta mudança estrutural de paradigma, diz em entrevista ao idealista/news, permitirá casas com “prazos e custos de construção menores, mais eficientes do ponto de vista energético, com considerações de circularidade, e mais adaptáveis aos usos atualmente requeridos”.

Para Paulo Vieira Fonseca, o setor da Arquitetura Engenharia e Construção (AEC), continua com um “gap” tecnológico muito elevado relativamente a outras indústrias. As principais razões para esta ineficiência, de acordo com o responsável, estão ligadas ao facto de a construção ter como produto final algo que é produzido no local da obra. “Produzir em fábrica (‘off-site’) em ambiente controlado, com potencialidades de modularização, robotização e, consequentemente, de digitalização mais ’fácil’, são os grandes ‘drivers’ para a industrialização do setor”, explica.

Fonte: MSN (Ver Notícia Original)

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