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A poluição urbana levou à morte prematura de mais de 1,8 milhões de pessoas em 2019

Estudos modelam os efeitos de poluentes na saúde dos habitantes de mais de 13 mil cidades.

Segundo o Jornal Público, em 2019, cerca de dois milhões de crianças em todo o mundo tiveram novos casos de asma pelo facto de respirarem dióxido de azoto, um poluente associado a veículos.

O dióxido de azoto é um dos principais poluentes atmosféricos, um gás altamente tóxico, que resulta da queima de combustíveis fósseis a temperaturas elevadas, com origem, especialmente, no tráfego automóvel e no setor industrial. A exposição a altas concentrações pode traduzir-se em graves danos na saúde humana, como enfraquecimento da função pulmonar e aumento dos riscos de doenças respiratórias.

A poluição nas zonas urbanas do planeta tem custos elevados para a saúde dos habitantes das cidades, que se traduziram, em 2019, em 1,8 milhões de mortes prematuras em todo o mundo, de pessoas expostas a partículas finas, o principal fator de risco ambiental para desenvolver doenças, diz um estudo publicado na revista Lancet Planetary Health.

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